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Médicos comprovam a importância do combate à obesidade desde cedo

09 de maio de 2019

 Um estudo de 9 anos com quase 8 mil crianças comprovou a importância de combater a obesidade desde cedo. Criança gordinha é sinal de alerta para o futuro. É o que mostra uma nova pesquisa divulgada no New England Journal Of Medicine.


O excesso de peso deve ser combatido desde os primeiros anos de vida, ainda no jardim de infância. Os pesquisadores acompanharam o peso e a altura de mais de 7 mil crianças dos 5 aos 14 anos.


No jardim de infância, 12,4% já eram consideradas obesas e 14,9% estavam acima do peso. Aos 14 anos, mais de 20% eram obesas e 17% estavam acima do peso. O risco de sobrepeso foi de quatro a cinco vezes maior se comparado ao dos colegas com peso normal.


Segundo dados do centro de prevenção e controle de doenças dos Estados Unidos, nos últimos 30 anos, a quantidade de crianças obesas mais que dobrou. Entre adolescentes, triplicou. Em 2010, último levantamento feito, mais de um terço das crianças e adolescentes estavam acima do peso. Uma realidade que já virou um problema grave de saúde pública.


Segundo a professora de medicina preventiva do Mount Sinai a obesidade é levada para a vida adulta. O fator genético tem um peso grande, de 40% a 70%. Mas mesmo que a pessoa seja predisposta a isso, ela pode driblar esse risco fazendo exercícios físicos e se alimentando direito.


O estilo de vida da família onde a criança vive também conta muito. Vários pais não sabem o que é ou não saudável, por isso, é preciso ensiná-los para que possam ajudar os filhos.


 


 


Médicos comprovam a importância do combate à obesidade desde cedo

Pesquisadores acompanharam o peso e a altura de mais de 7 mil crianças dos 5 aos 14 anos.

Um estudo de 9 anos com quase 8 mil crianças comprovou a importância de combater a obesidade desde cedo.

Criança gordinha é sinal de alerta para o futuro. É o que mostra uma nova pesquisa divulgada no New England Journal Of Medicine.

O excesso de peso deve ser combatido desde os primeiros anos de vida, ainda no jardim de infância. Os pesquisadores acompanharam o peso e a altura de mais de 7 mil crianças dos 5 aos 14 anos.

No jardim de infância, 12,4% já eram consideradas obesas e 14,9% estavam acima do peso. Aos 14 anos, mais de 20% eram obesas e 17% estavam acima do peso. O risco de sobrepeso foi de quatro a cinco vezes maior se comparado ao dos colegas com peso normal.

Segundo dados do centro de prevenção e controle de doenças dos Estados Unidos, nos últimos 30 anos, a quantidade de crianças obesas mais que dobrou.  Entre adolescentes, triplicou. Em 2010, último levantamento feito, mais de um terço das crianças e adolescentes estavam acima do peso. Uma realidade que já virou um problema grave de saúde pública.

Segundo a professora de medicina preventiva do Mount Sinai a obesidade é levada para a vida adulta. O fator genético tem um peso grande, de 40% a 70%. Mas mesmo que a pessoa seja predisposta a isso, ela pode driblar esse risco fazendo exercícios físicos e se alimentando direito.

O estilo de vida da família onde a criança vive também conta muito. Vários pais não sabem o que é ou não saudável, por isso, é preciso ensiná-los para que possam ajudar os filhos.

g1.globo.com

 

 
g1.globo.com

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